No tempo do Eça de Queirós resolviam-se as coisas à bengalada – disse Luís Filipe Vieira. E é verdade, hoje em dia mandam-se capangas para o aeroporto para esbofetear a malta.
Hoje em dia não há palavra, nem coragem, e o homem utiliza os jornais - meios de informação que se denegriram - para atingir adversários sem ser olhos nos olhos e sem dar a cara. Tudo isto é uma vergonha para o país e para uma empresa que tem vários órgãos de informação a seu cargo.
Se não fosse a comunicação social isto estaria muito pior. Muitas vezes não se pode dar a cara, porque levamos "bengaladas". Mas há exemplos maus: Caso Gil Vicente, na minha opinião está a dar espectaculo,cometeu erro tem que pagar,as leis são para se cumprir, a comunicação serve para vermos esta porcaria de país onde toda a gente quer fazer leis quando elas já existem, "BEM OU MAL"
Actualmente a maioria dos jornais nacionais servem para embrulhar bananas, limpar vidros e proteger os congelados...para ler? Só se for as farmácias de serviço e a necrologia.
Eu dise a "maioria" e não todos. Mas, muitos jornalistas a coberto da democracia fazem calúnias em letra grande na 1ª página e os desmentidos vêm em letra pequenina numa página do interior.
7 comentários:
Pois é... mas o tempo em que o Pinto da Costa era pápa também já acabou...
Hoje em dia não há palavra, nem coragem, e o homem utiliza os jornais - meios de informação que se denegriram - para atingir adversários sem ser olhos nos olhos e sem dar a cara.
Tudo isto é uma vergonha para o país e para uma empresa que tem vários órgãos de informação a seu cargo.
Se não fosse a comunicação social isto estaria muito pior.
Muitas vezes não se pode dar a cara, porque levamos "bengaladas".
Mas há exemplos maus:
Caso Gil Vicente, na minha opinião está a dar espectaculo,cometeu erro tem que pagar,as leis são para se cumprir, a comunicação serve para vermos esta porcaria de país onde toda a gente quer fazer leis quando elas já existem, "BEM OU MAL"
Actualmente a maioria dos jornais nacionais servem para embrulhar bananas, limpar vidros e proteger os congelados...para ler? Só se for as farmácias de serviço e a necrologia.
A comunicação social escrita ou falada é necessária à democracia, é verdade que há folhas de couve, temos é que seleccionar.
Eu dise a "maioria" e não todos. Mas, muitos jornalistas a coberto da democracia fazem calúnias em letra grande na 1ª página e os desmentidos vêm em letra pequenina numa página do interior.
Boa! isto andou animado na minha ausencia!
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